É importante dar condições para que os estudantes desenvolvam suas competências políticas, mas isso não significa que a educação cívica precisa ser neutra – há consensos dos quais é preciso partir. Este foi o foco da apresentação de Monika Oberle, professora de ciência política e educação cívica da Georg-August-Universität Göttingen, durante a mesa-redonda “O papel da educação e da ciência para superar, na Alemanha e no Brasil, o preconceito e o ódio”, realizada pelo Centro Alemão de Ciência e Inovação (DWIH) São Paulo durante a 75ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
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